Implantes Zigomáticos: uma técnica que a Visages aplica e melhora a cada intervenção

Numa sociedade competitiva, de passo rápido e velocidade crescente, urge estarmos no nosso melhor o mais depressa possível e a todo o momento, nas atividades que desempenhamos.

Acompanhando esta necessidade de rapidez e de disponibilizar opções fiáveis mas de execução rápida, a medicina tem evoluído ao mesmo ritmo que as restantes áreas. E é na Medicina Dentária, enquanto ramo da Medicina, que onde essa evolução se tem sentido de forma prática e inovadora, potenciado o aparecimento de novas técnicas, novos materiais e novas opções para ajudar a resolver os problemas que vão surgindo na saúde oral dos portugueses.

Um dos grandes problemas na Medicina Dentária sempre foi a substituição dos dentes perdidos e, dos tempos primitivos em que se usavam conchas para o efeito, chegámos hoje ao ponto em que os implantes dentários se tornaram numa opção “vulgar” e conhecida de todas as pessoas.

O que nem toda a gente sabe é que para colocar estes implantes dentários é necessária a existência de um volume e qualidade de osso suficientes para a sua fixação e posterior osteointegração. O mesmo é dizer, de forma simplificada, que quando perdemos uma peça dentária dá-se um processo de cicatrização e remodelação óssea, processo no qual parte do osso é formado e outra é reabsorvida.

Sendo uma “máquina” tão eficiente, o corpo humano está em constante renovação e tende sempre a poupar energia, pelo que ao longo do tempo, e não havendo estímulos onde antes havia dentes (ou havendo estímulos “errados”), o osso vai sofrendo nessa zona um processo de remodelação, levando a situações onde deixa de existir osso suficiente para colocar os implantes dentários convencionais.

E aqui surge uma das situações mais complicadas de resolver, que são as chamadas maxilas atróficas, ou seja, com pouco volume de osso.

Falemos mais especificamente de reabilitações totais no maxilar superior onde, além de tendencialmente não haver muito volume de osso pela presença de estruturas anatómicas (seios maxilares, etc..), a qualidade do osso tende também a não ser a ideal pela sua baixa densidade óssea.

Várias técnicas foram sendo criadas para recuperar esse volume de osso, recorrendo a enxertos ósseos e utilizando uma vasta gama de biomateriais, mas todas elas são de grande morbilidade e carecem de tempo para a “formação” de novo osso. Demoram tempo… o que por vezes os pacientes não têm.

Também as próteses removíeis são muitas vezes um recurso rápido e de baixo valor económico, mas além de volumosas são mais desconfortáveis do que as opções fixas, sem mencionar o estigma e vergonha natural que estas criam nas pessoas.

Surgiram então outras técnicas cirúrgicas, outros tipos e desenhos de implantes que foram procurar fixação a zonas onde o osso já se encontra disponível e que permitiram, de forma rápida, previsível e segura, reabilitar de forma fixa e estética a boca dos pacientes.

Uma dessas opções são os implantes zigomáticos. Com o desenho semelhante ao de outros implantes dentários convencionais, diferem principalmente no comprimento, que é maior, o que lhes permite serem ancorados ao osso zigomático e apoiados no maxilar superior.

E tal como outras técnicas, esta também evoluiu, quer no desenho dos implantes e no tipo de brocas utilizadas, até à maneira como toda a cirurgia é realizada e o caso abordado.

Sendo um Centro ZAGA (zygoma anatomy-guided approach), a Visages destaca-se pelo seu saber e empenho no aperfeiçoar desta técnica, onde a grande diferença é que, ao invés de forçarmos a anatomia do paciente a adaptar-se às nossas técnicas e “ferramentas”, são estas que se adaptam à anatomia do paciente. É rápido e personalizado…

E nesta sociedade competitiva, de passo rápido e velocidade crescente, a Visages orgulha-se de ser capaz de restabelecer o conforto, a estética e a dignidade que os seus pacientes merecem, com rapidez, segurança e previsibilidade.

 

 

Miguel Moura Gonçalves

Medico Dentista do Centro Visage

Dep de Implantologia



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